Após uma avaliação exaustiva constituída por uma entrevista inicial e um exame físico, o qual temos como base princípios de posturologia, osteopatia, qualidade de movimento e reflexos e mobilidade primitiva; todos eles integrados numa abordagem única de Fisioterapia, o cliente será então internvencionado.
De forma mais específica e técnica, podemos dizer que a nossa intervenção se centra em três grandes pilares: Terapia Manual, Exercício e Educação.
As técnicas mais atuais, sustendas pela evidência cientifica, integradas nas conclusões retiradas da avaliação inicial. Neste ponto, recorremos também a técnicas como Dry Needling, Eletropunctura e Terapia Manual Assistisda por Istrumentos, assim como Mulligan ou Osteopatia, para poder potenciar os efeitos da terapia manual mais basilar.
Por acreditarmos que nenhum processo se dá por concluído sem que se tenham atingido padrões mínimos de qualidade movimento, o exercício é um ponto-chave da nossa intervenção. Defendemos que para haver um domínio mais complexo da mobilidade específica, deve haver primeiro um domínio da mobilidade primitiva adquirada nos primeiros meses de idade. Utilizamos então estes princípios para reprogramar o movimento e o reconhecimento e perceção corporal do nosso cliente.
“Nós somos como nos movemos”.
O foco da nossa intervenção é a pessoa que nos procura, e não a sua condição. Assim, acreditamos que a integração e participação ativa do cliente ao longo de todo o processo é fundamental. Baseado nos princípios mais recentes da neurociência, podemos dizer que este talvez seja o ponto mais fulcral do sucesso da intervenção. Deste modo, elucidamos e educamos de forma profunda o cliente relativamente á sua condição e á nossa intervenção. Temos ainda o objetivo de dotar o nosso cliente de skills que lhe permitam ter estratégias de auto-tratamento, para que não haja uma depedência eterna da fisioterapia, criando assim condições de empowerment ao cliente.